segunda-feira, 23 de julho de 2018

Hoje as alavancas Rapidfire utilizam mecanismos simples, e a manutenção é fácil de fazer.

A alavanca de mudanças Rapidfire surgiu em 1990, substituindo o thumbshifter, uma alavanca que fica em cima do guidão, e obriga o ciclista a soltar a manopla pra fazer as mudanças de marcha.



De 1990 pra cá, elas ficaram mais leves e mais simples, antes elas tinham muitas peças, e manutenção desse tipo de alavanca é relativamente fácil, e se você não lava a bike com frequência, não molha muito esses componentes, principalmente com máquinas de alta pressão, fique tranquilo, dá pra rodar alguns anos sem fazer nada.



Se você acha que as trocas de marcha estão duras comparado com o que já foram um dia, pode estar na hora de fazer a manutenção.

Esse serviço pode ser feito de 2 formas, tirando o cabo de aço e tirando a alavanca do guidão, ou deixando tudo lá, que dá menos trabalho de desmontagem e montagem, mas te obriga a fazer algumas manobras durante o serviço.


O primeiro passo então é tirar a carcaça externa ou pelo menos a tampa redonda anexa a uma das alavancas, são parafusos Phillips bem pequenos, vamos usar chaves finas.

Agora vamos aplicar o M1 pra dissolver graxa velha e sujeira. Espere alguns minutos para o desengraxante agir, seque tudo da melhor forma que puder, o ideal tirar o desengraxante lavando com água e detergente, e bater um ar pra secar bem.

Agora vem a lubrificação, no eixo principal vai óleo, pode usar o óleo de corrente, 1 gota no eixo e outra por cima, nas aberturas.

O Rapidfire utiliza uma catraca simples, quando acionamos a alavanca, uma garra avança e pega 1 dente da pequena engrenagem, então vamos lubrificar a catraca e os dentes com graxa fina para bicicletas,  com um engraxador é mais fácil, mas eu gosto de fazer esse trabalho com um pincel, porque no Rapidfirei não se coloca muita graxa.

Se você não tem experiência, não desmonte mais nada, apenas a carcaça externa e essa tampa, se soltar uma das molas, pode ficar  complicado recoloca-la. Se não quiser se arriscar, leve a bike no seu mecânico de confiança, mas lebre-se, cabos velhos, sem lubrificação e conduites muito longos, também deixam duras as mudanças de marcha!

Bom Pedal!

Fonte: pedaleria.com.br

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Rotor lança grupo de 13 velocidades para MTB

Esqueça os cabos e o eletrônico para trocar marchas e também esqueça as 12 velocidades em em grupo de marchas para bike. A Rotor apresentou na Eurobike 2018 o seu grupo hidráulico de 13 velocidades para MTB, Gravel e Speed.



O grupo utiliza o modo hidráulico para a transferência de força e mudança de marchas, um cassete de 13 velocidades com 10-52 dentes com um range que ninguém e nenhuma montanha pode botar defeito ou medo! Sendo que o range e alcance do novo grupo de 13v vai ser de 520%.

O novo grupo da Rotor de 13 velocidades pode ser usado também para 12 velocidades em diferentes cassetes e pode ser usado nas MTB, gravel e road.

A ideia da Rotor não é ter mais marchas, mas sim diminuir o gap entre as marchas e com isso ter uma maior durabilidade dos componentes. Mas claro que quanto mais marchas tivermos para enfrentar determinadas paredes é de grande ajuda.


Para usar o cassete de 13 velocidades da Rotor, precisa-se também de um novo freehub com diferente encaixe e tamanho, isso a Rotor também desenvolveu e também vai vender.



Fonte: revistaridebike.com.br

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Pedalada: Porto Belo - Bombinhas - Canto Grande

No ultimo domingo dia 08/07/2018 o pedal foi pra banda de Bombinhas, Mariscal, Morro do Macaco. top top!!!
Num circuito de 30 km saindo de Porto Belo, passando por Bombinhas, e chegando a Canto Grande, com belas paisagens, mesclando trechos de ruas de asfalto, terra e trilha, com muito morro.

A turma da Pedal Sem Rumo, Daniel, Juliano, Edson, Hélcio, Elias, Sérgio e Jan Pierre completou o circuito em pouco mais de 3 horas, com direito a café da manha fornecidos pelo patrocinado Cheiro de Bolo, passagem pela Praia da Tainha, e na gruta da Trilha da Tainha.

Segue imagens e vídeo: