sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

OS PRINCIPAIS TIPOS DE BICICLETAS

Há vários tipos de bicicletas que podem ser classificadas como bicicletas de lazer e recreação. Enquadram-se aqui as Comfort Bikes, Beach Bikes (bicicletas praianas) e os modelos mountain bikes mais simples.

Comfort Bikes

São bicicletas mais robustas, com uma geometria confortável e que empregam componentes mais simples que tornam o preço bastante atraente. Podem ser a grande pedida para quem está em busca de uma bike simples para lazer e sem maiores aspirações.




São perfeitas para pedalar no parque, na ciclovia, em passeios ciclísticos e em deslocamentos de curta distância. Mas são limitadas para outras aplicações, como trilhas ou viagens longas de cicloturismo.

O mercado oferece muitas opções nessa categoria, com opções de câmbios de 21, 24 ou até 27 velocidades. Exemplos: Caloi 100 (R$ 599) e Caloi 500 (R$ 1.200).

Mountain Bikes

São as bikes mais comuns hoje em dia. Têm a grande vantagem de serem as mais versáteis e encaram desde um passeio no parque, uma viagem de cicloturismo e até corridas em terrenos difíceis. Grosso modo, atendem as necessidades de praticamente 80% dos ciclistas. Hoje, praticamente todas já saem de fábrica com suspensão na frente e com freios a disco nas duas rodas. Os preços vão variar bastante em função dos componentes que, por sua vez. vão influenciar diretamente no peso da bicicleta. Há opções nacionais (Caloi, Houston, Soul) a partir de R$ 1.600.


Há também modelos com suspensão na traseira (as full suspension), que são bem confortáveis no off road. Mas atenção, pois uma bike full suspension pesa bastante e os modelos de baixo peso custam bem caro.

Os quadros podem ser feitos de aço (muito pesados), alumínio (tendem a ser mais leves e duráveis) e de carbono (bem leves e mais caros), que são perfeitos para quem quer competir.

A última palavra em mountain bikes são os modelos com aro 29, que por terem a roda maior, passam com facilidade e rodam com mais facilidade em terrenos planos por terem maior inércia.

Uma dica para quem quer fazer cicloturismo: escolha um modelo que tenha furação nos stays traseiros. Esse detalhe será fundamental na hora de fixar o bagageiro para levar os alforjes.

Ciclismo

Também chamadas de speed ou road bikes, esse tipo de bicicleta é para um público bastante específico. Com pneus finos e delicados, são bicicletas feitas para rodar em bons pisos asfaltados, com uma posição de pedalada que pode ser bastante desconfortável para muitos.




Os modelos mais em conta são feitos de alumínio, mas há também opções (mais leves e mais caras) em fibra de carbono e também em titânio. Se pretender pedalar em regiões montanhosas considere adquirir uma speed com pedivela compacto e um cassete de 25 ou 27 dentes na traseira. Há modelos nacionais da Caloi e Soul a partir de R$ 2.500.

Dobráveis

Essas bicicletas compactas ainda são novidade no Brasil. Normalmente têm aro 20 e são perfeitas para serem utilizadas no transporte urbano do dia a dia. Quando dobradas, podem ser carregadas a tiracolo e embarcam facilmente em trens e ônibus ou ainda guardadas num cantinho do apartamento ou escritório.



Os modelos mais comuns no Brasil são a Dahon, a Blitz , Sense, a a Soul e, mais recentemente, o modelo Urbe da Caloi. Mas atenção: são pouco versáteis e indicadas para deslocamentos de curta distância.

Híbridas

São bikes multiuso, em geral com aro 27 e pneus mistos, que vão bem tanto no uso urbano e quanto em longas pedaladas no asfalto e cicloturismo. Podem ser uma opção interessante para boa parte de ciclistas que buscam pedaladas tranquilas nos momentos de lazer já que não foram feitas para competir e nem para enfrentarem trilhas.

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

COMO ESCOLHER SUA PRIMEIRA BIKE

Já se foram os anos em que comprar uma bike de qualidade era uma tarefa quase impossível no Brasil. Com a globalização e a abertura das importações no início da década de 90, temos uma gama imensa de modelos que atendem a todos os bolsos e gostos.


As opções são tantas que a escolha pode se tornar difícil para quem vai começar a pedalar. O mercado oferece modelos speed, mountain bikes, híbridas, dobráveis, confort, lazer, aro 26, aro 27,5, aro 29, com suspensão na frente, suspensão total etc.

Escolher o modelo ideal é importante principalmente para não jogar dinheiro fora e para tirar o máximo proveito da bicicleta.

Elaboramos um pequeno guia para auxiliar as pessoas que vão adquirir a primeira bicicleta, com foco nos modelos que podem ser utilizados por iniciantes, por isso, bicicletas de uso mais restrito, como os modelos específicos para triathlon, bicicross, downhill e outras modalidades mais radicais não serão abordados nesse guia.


PASSO A PASSO

1 – O primeiro passo é definir para que você quer comprar uma bicicleta. Há pessoas que investem milhares de reais numa bicicleta simplesmente porque o amigo comprou uma bicicleta de última geração. Há quem precise de uma bicicleta para usá-la como meio de transporte para o trabalho, escola ou faculdade. Outros vão comprar por ordem médica como forma de perder peso, outros para entrar ou manter a forma. Seja qual for o motivo, é bom ter em mente que essa é uma decisão bem individual.

O que é bom para os outros pode ser muito ruim para você. O que é importante para alguém pode ser totalmente desnecessário para você. Considere, inclusive, a opção de adquirir uma bike usada. Nesse caso, escolha a dedo uma bicicleta de “garagem”, que comprovadamente tenha tido pouquíssimo uso e tenha preço atraente.

2 – Mas, talvez o mais importante, seja definir o uso que pretende fazer da bike. Diferentes usos exigem diferentes bicicletas, simples assim. Se você mora numa cidade litorânea, repleta de ciclovias à beira-mar e pretende pedalar a maior parte do tempo nessa área, você vai precisar de uma bicicleta bem diferente de alguém que mora numa cidadezinha encravada numa região montanhosa e que vai pedalar em estradas de terra na zona rural. A mesma lógica vale para quem é apaixonado por ciclismo, mora numa região com boas estradas e quer apenas pedalar no asfalto.

3 – Identifique o seu perfil. Se você quer uma bike exclusivamente para lazer, para pedalar em parques com a família, dar uma volta na ciclovia aos domingos para desestressar, fique longe das bikes de competição, nesse caso uma bike mais simples – do tipo híbrida ou comfort bike – já está de bom tamanho.

Se na infância você andou muito de bicicleta, parabéns! Isso vai te ajudar e muito a voltar a pedalar e possivelmente em poucos meses você terá evoluído rapidamente para participar de passeios e outros eventos ciclísticos.

Nesse caso, a compra de um modelo mais leve e com componentes melhores pode ser uma boa pedida.

Da mesma forma, pessoas com mais aptidão física, que já são praticantes de outros esportes (futebol, corrida a pé, natação etc), podem investir em uma bicicleta que possa ser usada em competições. São bicicletas mais caras, mas que certamente trazem componentes melhores e mais duráveis.

Já os mais sedentários levarão mais tempo para entrar em forma e mais tempo para evoluir: portanto, uma bicicleta mais básica, num primeiro momento, pode ser o ideal.

Pessoas com menos flexibilidade terão mais dificuldade em se adaptar com as bicicletas de ciclismo, também chamadas de speed ou road. Indivíduos acima do peso vão precisar de uma bike robusta, com componentes de qualidade.

4 – Pesquise. Leia bastante sobre o assunto e troque ideias com quem pedala. Quanto mais informações reunir sobre o tema, melhor será na hora de decidir pela compra.

5 – Bicicletas devem ser compradas em lojas especializadas, também chamadas de bike shops, sob os cuidados de um profissional que oriente na escolha. A grande maioria das cidades brasileiras tem pelo menos uma boa loja de bicicleta. Se na sua cidade não há nenhuma loja assim, vale a pena dar um pulo numa cidade de maior porte e visitar algumas lojas.

6 – Assim como sapatos, bicicletas também têm tamanho e é fundamental comprar a bike no tamanho certo. Certifique-se do tamanho certo para você antes de efetuar a compra. Um bom profissional saberá indicar o tamanho de quadro correto para seu tipo físico.

O ideal é que você faça um pequeno teste drive se estiver em dúvida quanto ao tamanho. Se você for tiver acima de 1,85m ou abaixo de 1,65m, fique atento, pois as bicicletas nacionais de recreação e lazer vêm todas num tamanho padrão e podem ser um problema. Algumas marcas e modelos, normalmente as mais caras, estão disponíveis numa ampla grade de tamanhos.

Tabela básica – altura do ciclista x tamanho da bicicleta



Atenção: os tamanhos acima são baseados em médias. É recomendado que você faça um teste drive para comprar na certeza.

7 – Na hora de fechar negócio, vale a dica: invista na melhor bicicleta que seu dinheiro puder alcançar. Vale muito a pena investir num bom produto que só vai te trazer benefícios, saúde e alegria. Uma bike de R$ 6 mil certamente oferece mais benefícios que uma de R$ 2 mil.

8 – É importante. antes de sair para a compra, definir claramente qual a faixa de preço da bicicleta. Chegar na loja com o tipo, o modelo e a faixa de preço já definidos facilita bastante a escolha final do produto. Pense bem: se você tem R$ 3 mil disponível para gastar, poupe o tempo do vendedor que quer te vender uma bike de R$ 8 mil. Lembre-se de reservar parte de sua verba para adquirir os acessórios e vestuário, como bermudas, as luvas, os óculos e, claro, o indispensável capacete.

9 – Negocie com calma. Pechinchar faz parte de qualquer negociação. As bicicletas têm preços definidos pelos fabricantes e importadores, mas sempre há uma margem de negociação com a loja, seja num desconto à vista, seja nas opções de parcelamento ou nos brindes que podem acompanha a bicicleta como capacetes, bolsa de selim, uma bomba, um agrado.

10 – A marca da bicicleta pode ser definida na hora, de acordo com seu gosto, cores, grafismo etc. Os componentes (marca das peças) são praticamente os mesmos usados em todas as marcas.

Praticamente toda loja oferece uma revisão gratuita após 30 dias de uso. Essa revisão é importante para ajustar os freios e os câmbios e para um reaperto geral; aproveite para tirar eventuais dúvidas.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Faça você mesmo - Passo a passo para uma lubrificação rápida dos cabos

Já tomou aquela chuva bem no meio da estrada ou da trilha? Aquelas fortes que molham tudo e que descem pelos cabos e até bloqueiam o funcionamento do câmbio? Quem já enfrentou isso sabe como é. O câmbio deixa de funcionar pois os cabos não deslizam mais dentro dos conduites. Na maioria dos modelos de bikes, você mesmo soluciona o problema em questão de minutos! Veja abaixo:

1 - Espere até que a bike esteja 100% seca;

2 - Coloque a coroa do meio, ou a menor coroa no caso das speed, e mude para a maior catraca atrás;


3 - Com a bike parada e sem girar os pedais, acione o shifter (passador) como se mudasse para a menor catraca, para criar uma folga no cabo. Agora com as mãos você é capaz de desencaixar o conduite dos suportes no quadro e deixar o cabo à mostra. Comece pela extremidade que entra diretamente no câmbio, lá trás. Dependendo do modelo de bike (seja mtb ou speed) você conseguirá ter lubrificar quase toda a extensão do cabo;


4 - Limpe e seque o cabo com um pano embebido em querosene para se livrar da graxa velha, da lama, sujeira e da umidade;

5 - Com a ponta dos dedos espalhe um pouco de graxa branca. Se não tiver graxa branca, use óleo de motor de carro. Use pouco, não precisa exagerar! Se preferir pode deixar escorrer um pouco de óleo onde não foi possível lubrificar com as mãos;



6 - Reinstale os conduites nos suportes do quadro e está pronto. Gire os pedais mudando as marchas várias vezes para o óleo agir e logo tudo vai voltar a funcionar direitinho!;

7 - Agora é a vez do câmbio dianteiro. Mude a corrente para a coroa maior. Sem pedalar acione o shifter (passador) para mudar para a coroa menor e criar uma folga no cabo;

8 - Proceda exatamente como na lubrificação do câmbio traseiro;

Isso é apenas uma manutenção básica pós-chuva ou quando o acionamento do câmbio está duro, não dispensando os cuidados periódicos de uma revisão com um profissional qualificado. O mecânico além de inspecionar os cabos lubrificará também todo o conjunto interno dos shifters e fará a regulagem geral de sua bike!

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

5 Dicas para não secar na Trilha: Mitos e Verdades

Ciclistas, como todo atleta, precisam de muito líquido. Assim começam as recomendações e teorias de quanto beber durante um passeio ou treino. Além do quanto o que beber.


As indústrias de suplementos adoram fornecer estudos e mais teorias, todas apontando para beber mais e, claro, o seu produto. Mas para clarear isso, uma revista americana consultou alguns especialistas e abaixo temos o resumo da conversa.

#1

Mito: Reponha tudo que você perder

Por muitos anos a recomendação era pesar no fim de uma corrida ou passeio de bike tanto quanto no começo, ou seja, beber tudo que você suou. Mas o corpo não consegue absorver líquidos na mesma velocidade do que perde. Portanto se você tentar fazer isso vai ter que dar umas paradinhas.

Verdade: Reponha parte do que foi eliminado por transpiração.

Beba 75% do que você sua durante uma corrida longa. Para fazer isso primeiro você precisa saber sua taxa de sudorese. Ou seja, saber quanta água você coloca pra fora por hora. Para fazer isso, basta se pesar antes e depois de um treino de uma hora. Não se esqueça de descontar a água que você tomar durante esse teste. Com esse valor em mãos, você saberá o quanto tomar de água a cada hora de treino.

#2

Mito: Beber o que der pouco antes de partir

Você só vai conseguir arrumar umas paradas a mais no caminho. Como foi dito antes o corpo demora um pouco para absorver os fluídos.

Verdade: Beba ao longo do caminho

Ingira 500 ml de alguma bebida esportiva uma ou duas horas antes da corrida. Esse tempo é o suficiente para o corpo absorver o que precisa e eliminar o resto. Depois dois ou três goles de isotônico a cada 15 ou 20 minutos durante a corrida.

#3

Mito: Cafeína desidrata

A cafeína já foi demonizada de várias maneiras, inclusive como diurética. Assim, consumi-la durante a corrida faria você perder mais líquidos e aumentar o estresse pelo calor com o aumento dos batimentos cardíacos e o metabolismo.

Verdade: Cafeína só aumenta a queima de carboidratos.

Uma pesquisa revelou recentemente que a cafeína não faz você ir mais vezes ao banheiro do que outra bebida. Também não influencia nos efeitos do calor na trilha. Ao contrário, a cafeína faz você sentir melhor. Diminui sua percepção de cansaço e faz você ir mais longe. A universidade de Birmingham, na Inglaterra, observou que ela faz os carboidratos de uma bebida para esportistas serem queimados 26% mais rápidos dos que o de uma que não tenha cafeína na fórmula. Ela faz a glucose ser absorvida mais rapidamente pelo intestino.

#4

Mito: Você precisa mais proteína

Inicialmente, as bebidas para esportistas eram essencialmente carboidratos. Mas com o tempo a proteína achou uma maneira de se enfiar no meio apoiado num estudo que dizia que a combinação dos dois melhorava a resistência, mais do que só carboidratos.

Verdade: Você precisa de muito pouca proteína.

Recente pesquisa com 10 atletas percorrendo um circuito de 80 km mostrou que o rendimento dos que usaram bebidas só com carboidrato foi o mesmo dos que usaram os combinados de carboidrato e proteína. E esses dois grupos tiveram rendimento superior aos que beberam água aromatizada. E ainda, se você é um ciclista de longa distância, muito provavelmente irá comer algo durante o trajeto, isso já será suficiente para o pouco de proteína que pode precisar.

#5

Mito: Hidratação durante o exercício é um mandamento Divino.

Ora, isso é o que as empresas que vendem isotônicos que você pense para estar sempre com a garrafinha deles na mão, mesmo que seja para uma volta no quarteirão.

Verdade: O importante é beber água todo o dia e de forma regular

O mandamento da natureza é estar em dia com a hidratação. Isso quer dizer, beber água ao longo do dia. Uma pessoa só se desidrata fazendo exercícios moderados se não tem o hábito de beber água sempre, mesmo quando não esta com sede. Se você se mantém hidratado, não correrá o risco de uma desidratação em um passeio moderado. A regrinha dos 8 copos diários é uma boa base.

Fonte: bikedica.com.br

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

O que é mountain bike e como funciona essa modalidade do ciclismo?

Quem entra para a galera do pedal descobre um novo mundo. Com tantos lugares para explorar e modalidades diferentes, o ciclismo se torna mais do que um esporte: acaba virando um estilo de vida. Por isso, é importante conhecer bem cada prática e entender quando ela é diferente do ciclismo convencional. Por exemplo, você sabe o que é mountain bike? Acha que é a mesma coisa que ciclismo? 


No artigo a seguir, descubra como essa prática é parecida, mas não é bem ciclismo. Veja também algumas de suas modalidades e o que você precisa saber antes de iniciar nesse esporte. Boa leitura! 

O que é mountain bike? 

O mountain bike — conhecido também como mountain biking ou MTB —, é um ciclismo de montanha. Seu objetivo é transpor terrenos irregulares naturais ou artificiais. Ou seja, usando uma mountain bike — bicicleta especializada —, o mountain biker pode praticar o esporte em lugares como: 

  • estradas; 
  • trilhas; 
  • matas; 
  • fazendas; 
  • ladeiras. 

Também é importante saber que essa modalidade não é recente. Já na década de 1950, a prática se iniciava no estado da Califórnia, nos Estados Unidos. John Finley Scott é considerado o primeiro entusiasta do esporte, fazendo modificações em sua bicicleta para o ciclismo off-road, em 1953. Mais tarde, em 1979, ele se tornou um dos investidores da MountainBikes, empresa iniciada por Gary Fisher, Tom Ritchey e Charlie Kelly — também pioneiros no esporte e na produção de bicicletas especializadas.  


Mountain bike e ciclismo

Diante disso, é fundamental notar que o mountain bike é uma modalidade de ciclismo, mas se difere do que se conhece por ciclismo tradicional. Sendo assim, as duas práticas têm semelhanças e diferenças.

Como semelhança, os equipamentos e roupas usados pelo ciclista também servem para o mountain biker; visando o conforto e proteção durante a prática. Já como diferença, está o próprio terreno onde se pedala e o tipo de bicicleta. Nesse caso, a mountain bike é mais versátil e desenvolvida especialmente para resistir a percursos acidentados. 


Quais as modalidades do mountain bike? 

Com a popularização da prática, o mountain bike se desenvolveu e surgiram várias modalidades do esporte. Veja algumas delas a seguir. 


  • cross-country — circuito difícil, cheio de subidas e descidas em terrenos acidentados;
  • trip trail — nessa maratona, os percursos são longos e ocorre em estradas de terra;
  • singletrack — trilha em lugares inóspitos e com muitos obstáculos naturais; 
  • downhill — altamente arriscada, é uma descida em alta velocidade;
  • freeride — é o downhill adaptado para cidades e lugares com solo irregular, com mais obstáculos;
  • eliminator — circuito menor e com mais obstáculos que o cross-country; nele, os atletas são eliminados até a disputa final; 
  • four cross — com terreno inclinado, o circuito apresenta obstáculos que precisam ser transpostos por 4 competidores. 


Como começar no mountain bike? 

Para quem quer começar a pedalar, precisa se preparar. Além de saber o que é mountain bike, é importante ter atenção a outros aspectos para tornar a pedalada segura e eficiente. 


Faça uma avaliação física e médica 

Como você viu, o mountain bike é uma modalidade que exige muito esforço. Cheia de obstáculos e terrenos difíceis, é fundamental estar com a saúde em dia para praticá-la. Mesmo que no começo você não vá arriscar modalidades mais agressivas, é preciso um condicionamento físico básico. Sendo assim, é indicado fazer uma avaliação médica e física, antes de começar a pedalar. 


Escolha a sua mountain bike 

Para começar o mountain bike, você precisa de uma bicicleta apropriada ao esporte. Ela deve ser segura, leve, resistente e flexível. Além disso, quanto mais confortável você estiver nela, melhor se sentirá. Sendo assim, vale fazer alguns testes e pesquisar modelos. 


Conforme você avança no esporte, deve ir adaptando a bike. Isso quer dizer, se preocupar com a qualidade e desempenho dos freios, além de procurar melhores materiais. Por exemplo, você pode escolher um quadro de cromo-molibdênio — se o objetivo for flexibilidade — ou investir em um modelo com suspensão nas duas rodas, se for praticar downhill.  


Adquira os equipamentos certos 

Além da bike certa, nunca negligencie equipamentos de segurança. Assim como no ciclismo convencional, o uso de equipamentos básicos não só traz conforto, como também protege você durante todo o percurso. Alguns deles são: 

  • capacete; 
  • óculos de proteção; 
  • luvas. 

Além disso, geralmente você estará no meio da natureza. Isso quer dizer que outros itens também são importantes. Por isso, é sempre bom estar com: 

  • água; 
  • celular; 
  • barrinhas ou outras comidas leves; 
  • um pequeno kit de primeiros socorros; 
  • um pequeno kit de reparos para bike. 

Pode parecer muita coisa, mas em um lugar inóspito pode fazer toda a diferença. Além disso, é sempre bom conhecer a região ou estar com um mapa e, pelo menos, ir com mais uma pessoa. Já se o percurso for longo ou você encarar uma viagem, os cuidados são ainda maiores. 

Não se esqueça da roupa ideal 

Para praticar ciclismo ou mountain bike, o cuidado com as roupas é o mesmo. Afinal, é preciso estar confortável e seguro — seja em um percurso longo ou curto. Para isso, a escolha da sua roupa vai fazer toda a diferença. Por exemplo, é ela que ajuda a manter a temperatura do corpo e a evitar assaduras. Dessa forma, você pode escolher diversas opções:

  • camisas térmicas — que protegem do vento e também podem ter proteção UV;
  • calça de ciclismo — peça ideal para viagens ou maratonas em lugares inóspitos e frios;
  • bermuda — fácil de lavar, garante conforto e impede a proliferação de bactérias pelo suor;
  • bretelle — dá mais segurança e praticidade durante a pedalada;
  • forro — um item essencial, é ele que dá conforto ao corpo em contato com o selim. 

Agora que você já sabe o que é mountain bike, fica fácil entrar para a galera do pedal. Independentemente da modalidade que você escolher, basta se preparar com condicionamento físico adequado, bons equipamentos e a roupa certa para pedalar nos lugares mais inóspitos e até entrar em competições! 


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Fonte: blog.cycle7.com.br

segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Quero começar a pedalar. Como iniciar no ciclismo? Confira 9 dicas

“Quero começar a pedalar, mas como posso iniciar no ciclismo?”. Muitas pessoas que desejam se aventurar sobre duas rodas possuem dúvidas em como introduzir a atividade em sua vida. Felizmente, não é preciso ter uma superbike e nem ter extrema resistência física para começar a pedalar. Com algumas dicas, você aprenderá como começar no ciclismo de forma gradual.

O ciclismo é uma atividade física que atrai muitos praticantes em todo o mundo. O motivo? O exercício traz um verdadeiro “combo” de benefícios aos seus praticantes: andar de bicicleta emagrece, melhora a resistência muscular, traz baixo impacto às articulações e oferece benefícios à saúde mental.

Só de ler algumas das principais vantagens do exercício, é provável que você já se sinta motivado a praticar, não é mesmo? Se a resposta for positiva, siga a leitura e confira 3 dicas para começar a pedalar.


1. Comece mesmo sem ter praticado nenhuma atividade física

O cenário é previsível: você deseja começar a pedalar, mas há muitos anos não pratica nenhum tipo de atividade física. Assim, começar a praticar ciclismo parece ser algo distante de suas capacidades, um verdadeiro desafio. No entanto, não se engane: até mesmo pessoas sedentárias podem andar de bicicleta.

Comece aos poucos, pedalando em áreas planas da cidade, como ciclovias e parques. Fique atento a como o seu corpo responde aos primeiros minutos ou horas da pedalada. Lembre-se de não exagerar e não sobrecarregar o seu corpo. Os pedais devem evoluir de forma gradual, com o tempo e a regularidade, você conseguirá pedalar cada vez uma distância maior e com menos fadiga muscular.


2. Tenha os acessórios adequados

Não há como negar que os acessórios adequados fazem toda a diferença durante o pedal. Por isso, de início, dê preferência para adquirir aquelas peças verdadeiramente indispensáveis, como o capacete e bermuda para ciclismo com forro.

O capacete de ciclismo é item obrigatório para ciclistas iniciantes e de níveis avançados, pois previne possíveis danos de quedas ou de acidentes entre a bicicleta em trilhas e mesmo contra automóveis. Sempre o utilize, até mesmo em passeios realizados em locais mais calmos.

Já a bermuda de ciclismo com forro evita possíveis lesões decorrentes dos treinos. Uma boa bermuda ou bretelle de ciclismo protege o corpo contra o impacto do selim, elimina o acúmulo de suor e o calor durante o exercício e ajuda na proteção das pernas em uma eventual queda.


3. Prepare um “kit” sobrevivência

Ter um kit sobrevivência consigo é importante até mesmo em trajetos curtos. Carregue uma garrafinha de água para hidratar e tenha algo para comer, como uma fruta ou barrinha de cereal. No início, você entenderá como o seu corpo funciona e, para evitar sustos, é importante ter alguns itens na mochila.

Também não deixe de ter sempre em mãos ferramentas para realizar pequenos consertos, como uma bomba de ar, chaves apropriadas, um kit remendo e câmara de ar. Se você estiver em um lugar mais afastado ou pensa em fazer uma trilha, esses itens são ainda mais indispensáveis. Além de ter os equipamentos, você deve aprender a fazer manutenções de emergência.

Trocar pneu, substituir a câmara furada e ajustar o câmbio ou freios são habilidades básicas se você deseja se aventurar nos pedais. Esses problemas são comuns durante o pedal e, para não ter que depender de outras pessoas ou esperar ajuda, é melhor aprender a solucionar essas questões. Dessa forma, você consegue solucionar uma grande gama de problemas que possam surgir.


4. Cuide da sua segurança durante a prática

Até esse ponto, você já conhece os acessórios básicos de segurança, como uso de capacete e luvas, não é mesmo? No entanto, existem outros equipamentos que garantem maior proteção enquanto você pedala, reforçar esses aspectos é fundamental, bem como a atenção e devida precaução nos trajetos de bike.

O uso de roupas com cores chamativas e material reflexivo é o mais indicado para que você se destaque entre veículos e pedestres. Além disso, colocar luzes sinalizadoras tanto na parte traseira quanto na dianteira da bike também são alertas. Existem também adesivos refletores e campainha de alerta que podem ser aplicados na sua bicicleta para indicar a sua presença.

Para uma prática mais formal — principalmente se você quer evoluir e começar a participar de trilhas e competições — os aparatos tecnológicos são essenciais. Medidores de velocidade, tempo, distância e até um monitor de batimentos cardíacos podem ser muito úteis, assim como o uso de GPS.


5. Escolha uma bicicleta apropriada

Esse é um dos fatores primordiais antes de começar a atividade física. Afinal, a bike será o seu instrumento para deslocamentos e, caso não seja apropriada para isso, poderá render dores de cabeça. Então, pesquise e converse com quem tem mais experiência para saber qual bicicleta é mais aconselhada para quem é iniciante, já que investir em um modelo de última geração pode ser um gasto desnecessário nesse momento.

Antes de tudo, é preciso considerar o tipo de ciclismo que você quer praticar. É ciclismo em trilhas? Ou ciclismo urbano em ruas, parques e ciclovias? Tudo isso deve ser pensado antes da compra. Lembre-se também que a beleza não é tudo, aquela bike linda nem sempre será a ideal para você. Por isso, confira o desempenho dos freios, suspensão, tipo de pneu e outros fatores.

São várias as possibilidades e você precisa pensar também no seu biótipo, como peso e altura. Assim, a bicicleta escolhida oferecerá o máximo de conforto para a sua pedalada, assim como evitará dores indesejadas por não estar adequada. Fazer ajustes específicos, como o bike fit, também é uma boa pedida.


6. Evite locais perigosos e desconhecidos

É natural querer explorar lugares quando você começa a pedalar. Contudo, é recomendável pedalar apenas por locais que você tem familiaridade, sobretudo quando se está iniciando nos pedais. Procure por trajetos que você já conheça, dê preferência a ciclovias e ciclofaixas.

Dessa maneira, você começa a se acostumar com a atividade e a ganhar confiança, além de se adaptar à bike e aos acessórios. Aos poucos, quando você for ganhando confiança no que está fazendo, comece a percorrer lugares mais tranquilos, que tenham pouco movimento e o fluxo de veículos seja menor.

No Google Maps já é possível encontrar quais regiões possuem ciclovias. Portanto, aproveite a facilidade que a tecnologia agrega e pesquise por locais ideais para você pedalar com mais segurança. Assim que você tiver mais experiência, será mais fácil explorar outros espaços.


7. Respeite sempre os seus limites

Por mais que o ciclismo seja uma atividade que dá uma sensação maravilhosa de liberdade em que o vento no corpo estimula a pedalada, não esqueça de respeitar seus limites físicos. Pessoas que fazem quilometragens longas não começaram percorrendo grandes distâncias, e você também não deve ser assim!

Por mais que seja bom superar suas próprias metas, conhecer seus limites evitará desgaste físico, fadiga e dores musculares que podem comprometer seu treinamento nos próximos dias. Mas não é só com as distâncias que você precisa se preocupar, o ritmo da pedalada também é importante. Pedalar mais forte fará com que você canse mais rápido e, além disso, nem sempre as bikes voltadas para iniciantes aguentam movimentos mais fortes.

Portanto, para aproveitar ao máximo essa experiência é melhor ir devagar no começo, somente após passar por um período de adaptação aos equipamentos e do seu próprio corpo é que você poderá ir mais rápido. Até por que você não quer ter que parar no meio da pedalada para pedir ajuda de alguém por não estar bem, certo?


8. Mantenha uma distância segura dos veículos

Se você já tem confiança suficiente para andar no meio do trânsito, é preciso ter muito cuidado para evitar acidentes ou quedas. Dependendo da velocidade em que você estiver pedalando, qualquer contato com um veículo, meio-fio ou qualquer objeto pode levar você ao chão e causar machucados graves.

Mesmo que intuitivamente você comece a andar mais perto do meio-fio para ficar mais distante dos veículos, observe se o distanciamento realmente é seguro. Os ciclistas são mais vulneráveis em meio ao trânsito, e é por isso que os cuidados devem ser redobrados. Andar muito rente à beira da rua só fará com que os carros comecem a fazer mais pressão para que você se afaste. Para ter mais segurança, procure não andar na contramão e transite em locais menos movimentados. Ou, se preferir, é possível até mesmo buscar por trilhas fora da cidade para ficar longe do trânsito.

O Artigo 201 do Código de Trânsito Brasileiro estabelece que a distância mínima entre os veículos e ciclistas deve ser de 1,5 metro. Esse espaço foi determinado para dar mais segurança aos ciclistas e impedir possíveis acidentes. Caso você esteja com um grupo de ciclismo, manter o distanciamento lateral, na parte traseira e dianteira, também é fundamental, além de que todos devem estar pedalando no mesmo ritmo.


9. Invista em roupas adequadas para ciclistas

Além da bike ser adequada, as roupas apropriadas são essenciais para começar a pedalar. Com a vestimenta certa, você terá mais comodidade e conseguirá fazer os movimentos sem dificuldades. Existem vários modelos no mercado, como camisas, bermudas e bretelles criadas especialmente para ciclistas.

Essas roupas aumentam o desempenho, pois evitam que você canse e ainda ajudam na transpiração, pois o suor evapora com rapidez. Os tecidos são específicos e possuem forro que garantem mais conforto e evitam problemas como assaduras. Dessa forma, a sua performance será melhor e você ainda terá mais segurança.

Conseguiu tirar suas dúvidas de ciclismo como começar? Não há segredos para iniciar na atividade, basta adquirir roupas e equipamentos certos, assim como se deve ter força de vontade. Quando você já sabe como começar a pedalar, é só manter o cronograma de treinos até atingir o nível desejado!

Então, gostou das dicas mencionadas em nosso artigo? Se você está em busca de roupas adequadas, confira 4 dicas para escolher a bermuda ideal!


Fonte: blog.cycle7.com.br

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Capacetes

A primeira e mais importante observação da compra do capacete é o selo de qualidade. O selo de aprovação, que garante que ele passou nos testes.


Conforme pesquisa junto ao INMETRO ficou constatado – infelizmente – que no mercado nacional não existe nenhuma marca com selo do órgão regulador. E que a companhia também não tem máquinas adequadas para tal teste. Apenas para capacetes de motos.

Sendo assim, fomos obrigados a usar capacetes importados com grande referência no mercado que são vendidos no nosso país.

Depois de analisado e escolhida a marca do capacete, você deve verificar o tamanho ideal. Diversas marcas trabalham com um formato universal, desenvolvido pelo fabricante Bell Helmets:

XS (X-small) = extra pequeno / em torno de 47cm a 50cm de diâmetro
S (small) = pequeno / em torno de 51cm a 55cm
M (medium) = médio / em torno de 55cm a 59cm
L (large) = grande / em torno de 59cm a 63cm
XL (X-large) = extra grande / 63cm a 66cm

* Algumas marcas gostam de “despadronizar” essas medidas, acrescentando 1cm em cada tamanho. Então, prestem mais atenção nessas medidas.

:: Como saber a medida correta

Para saber qual o tamanho ideal, recomenda-se o uso da fita métrica para medir o diâmetro. Ela deve ser guiada no centro da testa, passando aproximadamente dois dedos acima da orelha, contornando a cabeça até encontrar a outra ponta.

* Caso não tenha uma fita métrica, use um barbante e depois meça com uma régua no plano.

Descoberta a sua medida, analise o tamanho. Pois diversas pessoas têm circunferências diferentes: arredondados ou ovalizados. Caso essa medida não fique compatível, verifique outro tamanho e até mesmo outra marca. No mercado ciclístico existem capacetes com essas duas formas.

:: Atenção

Não é aconselhável o uso de um capacete na medida exata. Sempre procure algo confortável. Principalmente que depois de um tempo de pedal, a temperatura, pressão e suor tendem a dificultar o conforto. Causando aperto na cabeça.

:: Formato de algumas marcas

Bell – redondo
Giro – oval
Specialized – oval (um pouco menos do que o Giro)
Lazer – oval
Cat Lite – redondo
Cratoni – redondo

:: Como regular o capacete

O capacete foi projetado para ficar centralizado e acomodado no ciclista. O primeiro passo é ajustar as fitas, para que não fiquem tortas ou dobradas.

Os capacetes que possuem regulagens atrás devem ser regulados como o primeiro passo. Apertando-lhe por trás, o ciclista deve verificar a melhor fixação para que não mova.

Feito isso, vem o feixe. As fitas que passam pela orelha formando o “V” ou o “Y”. O feixe nunca deve estar apertado ou rente na orelha. No mínimo um dedo para baixo.

Por que nunca rente na orelha?

Porque em caso de queda ou batidas em galhos nas trilhas, as tiras do capacete não machucarão a orelha. Para mulheres, não é recomendado uso de brincos grandes.

O ajuste de aperto também deve levar em conta, a segurança. Para não enforcar ou até mesmo sair da cabeça da pessoa. Deixe sempre uma folga no glote de aproximadamente 2 dedos, ou que não deixe que o feixe ultrapasse o queixo.

Mesmo ajustado, faça um movimento de positivo e negativo com a cabeça para conferir o ajuste.

Como citamos acima, algumas marcas de capacetes possuem ajustes extras na parte anterior da cabeça. Esse tipo de auxílio reforma mais ainda a segurança do ciclista.

Fonte: clubedeciclismosjc.com.br

sábado, 18 de novembro de 2023

Meias de ciclismo: Por que Usar?

 Muito se engana quem pensa que meia de ciclismo se trata de uma peça de vestuário somente visual.

A meia é poder.


Quando pedalamos nossos pés tendenciam a inchar, seja de tênis ou sapatilha. E é justamente aí que a meia de ciclismo vai te ajudar a aproveitar muito mais a sua bike.

Veja neste post as vantagens e benefícios de utilizar meias específicas para pedalar.

Costura

Os modelos mais legais possuem um acabamento em que a costura torna-se praticamente invisível e imperceptível, assim quando estiver em sua bicicleta você não sentirá o desconforto causado pelas meias tradicionais, que são mais grossas.

Comprimento

Seja com cano curto, médio ou longo a meia é bem democrática. Muitos ciclistas sentem-se mais a vontade com modelos mais alongados ou mais curtos e o que não falta são opções.

Segurança

Algumas possuem detalhes refletivos para ajudar o ciclista a ser visto em pedaladas noturnas ou com baixa luminosidade.


Visual

Muitos ciclistas utilizam as meias para imprimir visualmente seu estilo, seja através das cores, mensagens ou estampas que muitos modelos possuem.


Material

A maioria dos modelos utiliza fios de elastano e poliamida.

As meias possuem painéis respiráveis que proporcionam um tratamento para a transpiração e deixam os pés secos.

Conforto e durabilidade

Os fios são dispostos em direções diferentes do restante da meia na região dos dedos e calcanhar, fazendo com que a modelagem se torne muito mais anatômica e acompanhe o desenho dos pés. Esta característica também prolonga a durabilidade, impedindo o desgaste.


Tamanho e numeração

Seja para os pés de tamanho menor até as numerações mais altas, as meias de ciclistas estão disponíveis em diversas opções.

Nada de usar um tamanho maior ou menor, ok?

Aproveite tudo que sua meia pode te oferecer.

Compressão

As meias de ciclismo possuem uma ligeira compressão, que ajuda com o inchaço dos pés e fazendo com que a circulação seja muito melhor.

Há modelos inclusive que proporcionam compressão também na panturrilha.

Mas antes de partir para este tipo de modelo, converse com seu médico.

Meia é conforto e saúde!

Qual marca escolher?

Marcas como Hupi, Pitch, FreeForce, Mauro Ribeiro e Marcio May são algumas das responsáveis por trazer as melhores meias do mercado a ciclistas de todas as modalidades e estilos.

Dica: a meia de ciclismo é um dos presentes mais versáteis e certeiro para se presentear um(a) ciclista.

Além do valor super acessível e o benefício que elas trazem nas pedalas não tem erro!

Fonte: brciclismo.com.br